A banalidade do mal e o proceso de vitimização da mulher na internet
- Alexandra Gonsalez
- 4 nov 2016
- 1 Min. de lectura

O termo “banalidade do mal” foi criado pela cientista política e filósofa alemã Hannah Arendt. A expressão surgiu após a autora entrevistar o nazista Adolf Eichmann, tenente-coronel que era chefe do Gabinete Judeu da Gestapo durante a Segunda Guerra Mundial, um dos responsáveis por implantar a "Solução Final", que visava ao extermínio total de judeus europeus nos campos de concentração. Após entrevistá-lo, Arendt assusta-se com a ameaça maior às sociedades democráticas, a confluência de capacidade destrutiva e burocratização da vida pública em atos de pessoas comuns, aparentemente normais, mas capazes de cometer atrocidades. Ler mais.
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